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Autor: Mizu
Empresa conclui primeira etapa do Parque Estadual Mata de Pipa, em Tibau do Sul.
A conservação da Mata Atlântica avançou no Rio Grande do Norte, com a conclusão da primeira etapa da sede do Parque Estadual Mata de Pipa (PEMP), em Tibau do Sul. O investimento de R$ 1 milhão e 355 mil, destinado a apoiar a construção do Ecoposto do PEMP, é fruto do projeto de compensação ambiental da empresa Mizu Cimentos Especiais.
O Ecoposto funcionará como unidade administrativa do órgão e servirá de apoio à gestão da Unidade de Conservação. Também oferecerá atividades para os visitantes, como educação ambiental, infraestrutura para pesquisadores e para o policiamento ambiental, entre outras funções.
Nessa primeira etapa, foram concluídos terraplanagem, estacionamento, pórtico de entrada e passeios. O Ecoposto abrigará auditório, biblioteca, administração, copa e banheiros. Também contará com pátio interno central para exposições, palestras, rodas de leitura e apresentações.
Preservação
Com mais de 290 hectares no município de Tibau do Sul, famoso mundialmente pelas belezas da Praia de Pipa, o PEMP preservará a Mata Atlântica remanescente na área, dotada de grande relevância ecológica. Também possibilitará pesquisas científicas, educação e interpretação ambiental, turismo ecológico e espaço para recreação.
A sede do Parque Estadual Mata de Pipa está sendo construída em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema RN), com a participação de outras duas empresas, também por meio de compensações ambientais.
Compromisso
A parte referente à Mizu foi oficialmente entregue antes do prazo, em cerimônia no último dia 5 de maio, no Parque, com a presença da equipe da empresa responsável pela construção, da equipe técnica da Câmera de Compensação, de técnicos do órgão e da direção geral do Idema.
Tal postura confirma o comprometimento da empresa em atender a Legislação Ambiental e respeitar o meio ambiente, segundo engenheiro ambiental da Mizu, Antônio Aquino.
“Estamos contribuindo com desenvolvimento socioambiental de toda a região, ao investir em obra tão aguardada e importante para a população e para o meio ambiente. Não é apenas um cumprimento legal, mas, sim, nossa reponsabilidade socioambiental demostrada efetivamente”, frisa Aquino.